Levantamento realizado por entidades que representam o setor no estado de São Paulo
revelam também taxas de juros entre 1% e 5%, segundo informaram as indústrias consultadas
A pesquisa feita por Fiesp e Ciesp na primeira quinzena deste mês demonstra que capital de giro foi o alvo prioritário de 70% de suas representadas no período.
Para tal, as opções mais procuradas foram os empréstimos e a antecipação de recebíveis, caminho seguido por 45% das indústrias ouvidas.
Como seria presumível, a queixa predominante na área se refere aos juros, cujos porcentuais encontrados têm variado entre 1% e 5%.
Em conjunto com as incertezas do cenário atual, 60% das empresas entrevistadas atribuem justamente às altas taxas motivo para afastar a ideia de novas operações de crédito em 2022, pelo menos por enquanto.
Fonte: Folha de S. Paulo